.
Sebastian I. Sarvari, MD⁎; Kristina H. Haugaa, MD, PhD⁎; Wasim Zahid, MD⁎; Bjørn Bendz, MD, PhD⁎; Svend Aakhus, MD, PhD⁎; Lars Aaberge, MD, PhD⁎; Thor Edvardsen, MD, PhD⁎
.
http://imaging.onlinejacc.org/article.aspx?articleid=1677808
.
Talvez os leitores do blog e os aliados da ecocardiografia em todo o mundo não tenham dado a devida atenção ao artigo acima, publicado em 2013.
.
The absolute differences between endocardial and epicardial TLS and GCS were lower in patients with significant CAD (Δ2.4 ± 3.6% and Δ6.7 ± 3.8%, respectively) than in those without significant CAD (Δ5.3 ± 2.1% and Δ10.4 ± 3.0%; p < 0.001). This reflects a pronounced decrease in endocardial function in patients with significant CAD.
.
Todos que estudam imagem e coronariopatia sabem que na coronariopatia significativa as alterações ao repouso já existem e podem ser detectadas.
.
Por que só fazemos diagnóstico com o estresse físico e famacológico?
Para aumentar as distorções da isquemia ao repouso e aparecerem em nosso aparelhos míopes.
.
Contratilidade é uma função de alto consumo energético local e lesões acima de 70% afetam o fornecimento já no momento de repouso.
.
O Strain dividido por áreas e cortes pode detectar diferenças de contratilidade entre as lâminas de contração.
.
Somos os maiores defensores do esforço físico para detecção de isquemia ao ecocardiograma mas estamos nos preparando para aposentar a bicicleta e ligar o STRAIN.
.
Strain de repouso e otimo mais nunca vai substintuir o e o stress pena que a realização de Strain no pico de stress e quase inviável , a começar pela frequência
o Strain altera antes das alterações de espessamento sistólico observável pelo bidimensional mais ainda e cedo para compracoes
Ao esforço tudo fica mais fácil de perceber, apesar do STRAIN ao esforço apresentar dificuldades técnicas atuais. Mas a idéia de detectar ao repouso, casos mais significativos, pode ser uma ferramenta inestimável no pronto socorro.
O artigo do Prof. Thor é muito bom, desde que a SCAssST altere o ECG. Ele não seleciona indivíduos , por ex, com precordialgia típica e ECG normal. Talvez, a associação do Strain com Eco de esforço tenha um poder maior. Portanto, acho que o Strain ainda não substituíra o Eco de esforço na estratificação coronariana ambulatorial, eletiva. O prof.Thor é poderoso, mas não tanto…..
Concordo que é cedo e o artigo revela estudo selecionado. Mas alguns estudos de contraste de microbolhas e agora com STRAIN revelam alterações ao repouso que eram desconhecidas. Particularmente acredito que ao repouso já temos alterações significativas, falta melhorar os métodos.
Republicou isso em EchoTalk Blog.