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Evidence of endocardial involvement Echocardiogram positive for infective endocarditis:
pendulum-like intracardiac mass on valve or supporting structures, in the path of regurgitant jets, or on implanted material in the absence of an alternative anatomical explanation; abscess; or new partial dehiscence of prosthetic valve†
New valvular regurgitation (worsening or changing of preexisting murmur not a sufficient criterion)
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http://www.nejm.org/doi/pdf/10.1056/NEJMcp1206782
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As diretrizes seguem na mesma linha.
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Mas quando o assunto é sensibilidade do transtorácico, citam artigos como o abaixo, de 1989!
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Nada mudou na capacidade dos aparelhos nos últimos anos? E a segunda harmônica? E os transdutores matriciais???
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Segundo artigo de 2003:
A total of 51 vegetations were seen on TEE. The sensitivity of TTE for vegetations was only 55% (aortic 50% [12/24]; mitral 62% [16/26]; tricuspid 0% [0/1]).
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http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12514637?dopt=Abstract
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Mas vejam os detalhes:
Exames feitos entre 1998 and 2001
Aparelhos do fim do século passado (Hewlett-Packard Sonos 5500 or Acuson Sequoia )
Limitações sérias levantadas pelos próprios investigadores:
Limitations
The primary limitation of this study is its retrospective design. As such, it may be subject to selection bias.
Ou seja, estudo retrospectivo de 50 casos positivos para endocardite.
É muito pouco!
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Resumindo, uma diretriz de 2015 usa artigos de 1989 e 2003 (retrospectivo de exames realizados em 2001) para afirmar a baixa sensibilidade do ecocardiograma transtorácico.
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Todos concordam que esses números estão fora do nosso tempo?
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Um comentário em “Endocardite e o Ecocardiograma Transtorácico”