Estudo muito interessante de associação da deformação do VD como fator prognóstico.
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Vejam como mediram a deformação do VD:
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/echo.13199/full
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Sabemos que 70% da contratação do VD ao repouso é consequência da contratação do septo. Que é basicamente VE.
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Da forma como foi medida, como isolar o efeito do déficit sistólico do VE na análise da deformação do VD?
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Analisar função contrátil do VD é sempre um desafio. Tem que separar o que é trabalho muscular do VD da interferência que o septo exerce.
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Não concordam?
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