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Em 2015 a sociedade européia definiu parâmetros para o speckle tracking de forma bem básica.
E só.
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Quatorze mil textos abordaram o tema desde então.
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De todos, o que mais chama a atenção é o Strain específico para cada camada miocárdica.
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O que usar, ainda é complicado responder .
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A fisiopatologia sugere que haveria um gradiente de Strain entre a camada subendocárdica, mais sujeita à isquemia, e as camadas media e subepicárdica.
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Este artigo é bem interessante:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0167527316319830?via%3Dihub
Usefulness of layer-specific strain for identifying complex CAD and predicting the severity of coronary lesions in patients with non-ST-segment elevation acute coronary syndrome: Compared with Syntax score
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O diagnóstico de doença coronária significativa ao ecocardiograma de repouso com Strain de camadas miocárdicas caminha para o uso clínico.
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A complicação a ser resolvida é que o encurtamento longitudinal só é importante na camada subendocárdica , enquanto que a camada subepicárdica teria um componente circunferencial mais definido.
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