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Um aluno da escola EchoTalk reconheceu que não gosta e não confia no Ecoestresse.
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Infelizmente, este pensamento é muito comum entre os ecocardiografistas.
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Do outro lado, é quase impossível encontrar um médico nuclear que não goste de MIBI ou um cardioradiologista que não aprecie RM com estresse.
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Quem acabou com o amor pelo Ecoestresse foi a Dobutamina e o repasse calculado na AMB.
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O exame com Dobutamina é chato, demorado, caro, arriscado para consultório e paga mal.
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Claramente, um exame para ter ressarcimento acima de mil reais!
Como os concorrentes MIBI e RM!
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Como o Ecoestresse de esforço não existia em mais do que três locais no Brasil, o exame com Dobutamina virou sinônimo de Ecoestresse.
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E espantou quem tentou realizar.
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Era o modo dominante de estresse mas não era replicado com entusiasmo em nenhuma localidade.
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Mas isto é pura conversa sobre o passado.
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Não têm mais importância.
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A modalidade com esforço em bicicleta ou esteira se impôs no Brasil e América do Sul.
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Esta na hora de chamar os ecocardiografistas de volta para casa.
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Ecocardiografista têm que ser fã das modalidades que utilizem ecocardiograma.
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Repito, para todos ouvirem:
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Ecocardiografista têm que ser fã das modalidades que utilizem ecocardiograma.
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Estou contigo e não abro, José Roberto. O stress com Dobuta é trabalhoso e por vezes afasta os pacientes que se sentem mal durante o exame e falam mal do exame para os “amigos”.
Faço os 2 exames e prefiro de longe o eco estresse físico. Rápido, seguro (nunca tive nenhuma complicacco), dinâmico de fazer, não cansa. Já a dobutamina e muito chata e grande parte dos pacientes reclama de alguma reação. Muitos pacientes do SUS se beneficiaram da bicicleta ergométrica. Obrigado echotalk!!
É isso, melhor para o paciente, médico, convênio e SUS!!!