

Fazer uma residência reconhecida pelo CNRM não garante o título de especialista
Na UNIMED, você pode ser cardiologista com a residência reconhecida OU o título de especialista em cardiologia
No ecocardiograma, o residente de origem reconhecida e treinado por 2 anos ou mais, não pode realizar o exame sem o título
Não vale a residência reconhecida para ser um ecocardiografista de convênio!
Então, são titulações diferentes e não equivalentes na ecocardiografia
Por que, então, cabe a CNRM definir os pré requisitos para a prova do título?
Por que nos EUA e Inglaterra são usados o número de exames realizados e não o tempo?
O DIC pode voltar aos anos 90, quando era uma barreira a ser transposta ou ficar nos anos recentes, quando foi um aliado do ecocardiografista ou candidato a ecocardiografista
Aceitar simplesmente, os dois anos obrigatórios para todo o território nacional, é um retrocesso.
Concordo plenamente ! Barreiras não ajudam em nada ! Antes fosse então uma habilitação nível 1 para Eco Tt rotina e um título para habilitação completa ( ETE e etc…nível 2 ) ! Mas permitindo que o habilitado nível 1 fosse plenamente capacitado ao ECO TT da rotina ! 90% da necessidade de Ecos pelo país , fora dos grandes centros seria para um colega nível 1 e seria mais adequado a um país gigante e desigual como o nosso ! Como ficou , vamos virar em breve em clube dos titulados , cada vez em menor número e engolidos pelo mercado ! Assim o DIC espanta aqueles que pensaram no método com titulação ! Uma pena !
Prezado Fábio , como eu expliquei no webinar fomos a 2 reuniões na AMB solicitar nível 1 e nível 2 mas a AMB não permitiu e orientou fazer a matriz de competência pelo CNRM, pois temos que seguir o que dizem estas duas entidades . Isso não é para criar dificuldades pois não é essa a intenção do DIC mas seguir dentro da lei, melhorar a formação dos médicos procurando uniformizar os centros de formação Qto ao treinamento .