Dia: 16 de maio de 2012

A anomalia congênita das artérias coronárias pode ser benigna ou potencialmente grave, causando isquemia miocárdica, infarto e morte súbita1. A incidência varia de 0,3% a 1,5% em estudos de necropsia ou por cineangiocoronariografia (CA)2-7. Angelini et al.8, em estudo que incluiu 1950 consecutivas CA para avaliação de doença arterial coronariana, encontraram incidência de 5,6%.

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As avaliações para início de atividade física são comuns e envolvem o ecocardiograma na maioria das vezes.
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É fundamental, diria indispensável, a observação das origens das coronárias.
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Pelos laudos que chegam, poucos fazem isso.
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Vale a pena, é rápido e pode ser definitivo para a saúde do avaliado.
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Integrated backscatter as a fibrosis marker in the metabolic syndrome: association with biochemical evidence of fibrosis and left ventricular dysfunction
 Conclusion Myocardial echodensity is a stronger correlate of LV systolic and diastolic dysfunction in MS, than circulating procollagen peptides. Both fibrosis and LV function abnormalities are increased at a higher waist-to-hip ratio, which might provide a rationale for the implementation of intensified therapy in this subset of patients.
 An important finding is that the relation between average reflectivity and deformation is different in subgroups with a different amount of circulating fibrosis markers. This suggests that both might have a different relation to fibrosis in the wall. .

. Para entender o assunto acima, leia aqui.
 Agora a ecocardiografia quer ir além de imagens com alta resolução temporal.
 Vamos atrás dos tecidos!
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