Regurgitação Mitral: O que volta ou o que entra? 3D faz falta.

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Quantitative Assessment of Mitral RegurgitationHow Best to Do It.

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http://imaging.onlinejacc.org/article.aspx?articleid=1389723

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Decisions regarding surgery for mitral regurgitation (MR) are predicated on the accurate quantification of MR severity. Quantitative parameters, including vena contracta width, regurgitant volume and fraction, and effective regurgitant orifice area have prognostic significance and are recommended to be obtained from patients with more than mild MR. New tools for MR quantification have been provided by 3-dimensional echocardiography, cardiac magnetic resonance, and cardiac computed tomography, but limited guidance on appropriate image acquisition and post-processing techniques has hindered their clinical application and reproducibility.

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A maioria das análises de repercussão da insuficiência Mitral envolvem o volume regurgitado.

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PISA, Vena Contracta, Volume do Color e outros métodos são usados.

As críticas de sempre são possíveis.

  • São dependentes da pós carga e pré carga.
  • Mudam instantaneamente
  • Envolvem cálculos de área e volumes indiretos e ângulo dependentes.

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Acreditamos que a questão maior deveria ser o que entra no ventrículo esquerdo, já que uma regurgitação significativa levaria a necessidade de maior enchimento do ventrículo.

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Quando o volume ventricular é normal, a compensação na ejeção, do volume que voltou ao átrio, se dá pela contratilidade apenas.

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Já regurgitações maiores levam sempre à aumento do volume ventricular esquerdo.

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A dificuldade está em calcular corretamente o volume ventricular esquerdo.

Tarefa que o 3D realiza muito bem, sem dúvida alguma.

E que a mudança na geometria prejudica muito a análise ao 2D apenas.

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Percebem a falta que o 3D faz no dia a dia?

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