TTE in the prone position is a feasible examination choice with few modifications necessary. A sufficient focused study can be performed yielding necessary data for adequate assessment of myocardial injury. In the midst of the COVID-19 pandemic, RV functional analysis, especially RVLS, has been a proven powerful predictor of mortality in this patient
population.
https://www.onlinejase.com/article/S0894-7317(20)30447-8/pdf
https://doi.org/10.1093/ehjci/jeu106
Conclusions
The present study describes, for the first time, the progression of IV flow energetic properties in patients with acute myocardial infarction at different stages of LV dysfunction when compared with healthy controls. Further data are needed to assess the role of these parameters in the development and maintenance of LV dysfunction.
Usávamos os “Walkie Talkie” da Motorola
O aluno ficava com o fone de ouvido na sala com o paciente
Com um cabo longo de vídeo, o professor ficava em outra sala e via a tela em tempo real
.
Corrigia o aluno, usando o Walkie Talkie
.
Vantagem?
O aluno assumia o exame, realmente. Só ele e o paciente na sala.
https://link.springer.com/article/10.1007/s11886-018-1085-5
Vejam que o TEE ainda resiste bravamente na pesquisa de fonte embólica.
E o 3D começa a surgir como opção.
Mas o 2D vem sofrendo sem reagir.
Os estudos de sensibilidade na endocardite são do século passado
J Am Coll Cardiol. 1989;14:631–8. !!!!!!
Um aparelho novo, com transdutor Matricial, tem atualmente qual taxa de sensibilidade para endocardite?
Não sabemos. Mas deve ser superior aos 70% citados antes da virada do século.
Em 1989, Tomografia não via coração nem coronárias. RM nem chegava perto de um exame dinâmico cardíaco.
