As imagens acima foram captadas no mesmo momento e posição, mas uma delas está usando a “incrível segunda harmônica” deste portátil.
Você é capaz de dizer qual?
Mês: julho 2007
Fácil de fazer
Exame com contraste de microbolhas.
Clínica de médio porte.
Equipamento de emergência obrigatório (mesmo do ergométrico).
Acesso venoso periférico.
Médico com treinamento em Ecostress.
Equipamento médio ( Vivid 3).
Só isso.
UMA ESTRANHA DIRETRIZ…..
Clique na figura acima para ler a diretriz de Ecocardiografia Contrastada.
Confusa, não?
Talvez o uso de contraste seja complicado demais para os ecocardiografistas…
Talvez quem usa o contraste e escreve as diretrizes não saiba explicar melhor…
Tomo como exemplo o uso de contraste na tomografia e ressonância.
Sem mistérios, rotina do serviço.
Por que na ecocardiografia ficam com toda essa pompa?
Da Aterosclerose à Aterotrombose 6
E se pudéssemos enxergar as placas em vivos? Podemos.
O estudo acima realizou a coronarioscopia, método de visão direta das coronárias, em pacientes com angina instável.
Veja o gráfico, fora a placa culpada, foram vistas mais de 3 placas “amarelas” por coronária. E em toda a extensão da coronária.
Placas amarelas representam áreas de fina capa e núcleo lipídico, placas consideradas “moles”.
Contraste expontâneo e trombo no Ae
Vejam como não precisa de microbolhas quando a estase é grande!
Conforme o Shear stress, a viscosidade do sangue muda, o chamado efeito “catchupt”.
Shear stress
Note as microbolhas “raspando” a camada íntima da carótidas.
Da Aterosclerose à Aterotrombose 4
Sendo a Aterosclerose uma doença inflamatória, por que não bloqueamos a inflamação e controlamos a doença?
Veja na figura a complexidade das vias inflamatórias, muitas delas envolvidas na proteção do indivíduo à infecções e neoplasias.
Além disso, a Aterosclerose é uma infamação de baixo grau e crônica, o que significaria uma intervenção permanente nas vias inflamatórias.