Contraste Espontâneo.


,
Echocardiographic risk factors for thromboembolic events in the Stroke Prevention in Atrial Fibrillation (SPAF) III35 and other trials, showed the only factors independently associated with increased thromboembolic risk to be LAA thrombi [relative risk (RR) 2.5, P , 0.04), dense SEC (RR 3.7,P , 0.001), LAA peak flow velocities ≤20 cm/s (RR 1.7, P ,0.008), and complex aortic plaques (RR 2.1, P , 0.001).
.
O contraste espontâneo se relaciona com átrios grandes, em geral acima de 45mm, com doença Mitral estenótica e fibrilação atrial.
.
No estudo SPAF acima, vimos que se relaciona fortemente com eventos embólicos.
Isso acontece por estase acentuada que gera o contraste e/ou contraste que gera o trombo?
.

Como ter contraste é pior do que ter trombo(?), parece que a estase é mais importante.
.
Ai entra a mecãnica dos fluidos com o famoso efeito no sangue.
.

Para onde irá o eco? As empresas respondem.

.
Quer saber o futuro do Eco?
Uma boa dica é descobrir em que as grandes empresas estão apostando nos simpósios satélites.
.
Pelo menos, é o que elas querem.
.
“Added value of 2D and 4D deformation imaging in clinical settings”
“3D Echo – Current guidelines and future development”
“3D wall motion tracking in clinical applications”
“Valvular Heart Disease & LV Function – How can Echocardiography contribute to more diagnostic accuracy?”
“Transcatheter aortic valve implantation (TAVI) for high risk patients with severe aortic stenosis”
.
O último tema é bem promissor. Poderia gerar ganhos para o ecocardiografista.
Mas deve ser engolido pelo serviço que coloca a prótese, a verdadeira novidade.
.
Já o 3D é velho desconhecido de todos, agora na versão Strain.
.
Os portáteis não interessam às grandes, mas fazem sucesso nos balcões de negócios e na medicina real.
.