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O HC da UNICAMP está tentando montar um projeto inovador de treinamento dos médicos do SUS em ecocardiografia 3D.
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A meta é ensinar o método como fase conclusiva da avaliação dinâmica cardíaca.
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Na literatura médica, praticamente TODOS os diagnósticos morfológicos e funcionais têm no 3D o método ouro.
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Então, caso os médicos do SUS dominassem a metodologia e o aparelho estivesse acessível, o diagnóstico sairia com custo baixo e rapidez.
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Custo baixo?
Sim, comparado aos métodos atuais como tomografia, RM e Cateterismo.
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Uma prefeitura que gastasse 300 mil reais, sem contratos de manutenção caríssimos, sem seringas, contrastes e bombas de injeção aviltantes, teria um método diagnóstico definitivo em cardiologia.
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As maiores dificuldades são:
As empresas que vendem o 3D também vendem as máquinas de tomo e RM. Ganham nas vendas e ganham nos financiamentos.
Os ecocardiografistas não têm onde aprender 3D como método principal.
Os prefeitos e secretários não sabem ou não se interessam.
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