O que será do 3D em 2023?

O exame 3D é BONITO DEMAIS!

Enquanto o pensamento acima predominar, não valerá o investimento.

O 3D precisa virar uma ferramenta de produtividade

As empresas investem em softwares de imagem e iluminação

Algo que já foi usado nos anos 90 sem resultados práticos

Quando o fabricante não sabe o que fazer com o produto que oferece, ou o oferece casado com um procedimento independente, o fracasso nas vendas com volume é certo.

O mesmo já ocorreu com as microbolhas, que queriam vender os frascos com aparelhos topo de linha, e falharam completamente

O mercado brasileiro de medicina suplementar exige produtividade

Um ecocardiografista não renova sua máquina fazendo 6 exames por período

Precisa realizar muito mais que isto e requer ajuda do equipamento

O aparelho 3D precisa aprender a ser rápido, a deixar o ecocardiografista mais eficiente.

O que fazer em 2023, ecocardiografista?

Prevemos que a empolgação com intervenções guiadas por Ecocariografia seguirá em alta.

Mas continuará sendo um procedimento de grandes centros, como aconteceu com o contraste.

Você, leitor e Ecocariografista, terá poucas chances de realizar um procedimento ou o fará em volume insuficiente

Mesmo assim, eles serão 50% das aulas em congressos pois são assunto de grande interesse dos centros formadores de opinião

A rotina será outra:

Strain para quimioterapia

Ecoestresse físico

Ecocariografia em volume elevado

Doppler de Carótidas, indiferente a diretrizes

Diastologia, recuperando se do baque da diretriz equivocada

Aparelhos novos, com a queda do Dólar e dos juros

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Feliz 2023 para todos

Artigo do ano de 2022

A Geometria chegou a inteligência artificial para definir diagnósticos de coronariopatia

Sensibilidade de 92% e Especificidade de 84%

Faltou comparar com médicos que usam a Geometria para definir como positivo o Ecoestresse, e não com espessamentistas apenas!

Mas estamos neste caminho no hospital da UNICAMP.