Morcerf sempre esteve certo. Adenosina em bolus

Safety and tolerability of regadenoson CMR

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http://ehjcimaging.oxfordjournals.org/content/15/7/753.full

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Conclusions Regadenoson CMR is well tolerated and can be performed safely with few adverse events.

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Morcerf sempre teve razão

 Fixed-dose (0.4 mg) regadenoson (Astellas, Northbrook, IL, USA) was given as an iv bolus over 10 s.

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Cada vez fica mais evidente que o exame com Adenosina em bolus é a melhor opção para avaliar perfusão.

Mesmo que agora ela seja chamada de Regadenoson.

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Tudo pronto para a perfusão com microbolhas virar um método rápido e viável.

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Enquanto isso,nada de microbolhas no Brasil.

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Idosos saudáveis podem ter e´baixa.

Limitações do Doppler Tecidual na Avaliação da Função 
Diastólica em Idosos

..http://departamentos.cardiol.br/sbc-depeco/publicacoes/revista/2014/portugues/Revista03/02-original29.pdf

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Conclusão: Na análise da função diastólica em idosos, o Doppler tecidual não foi capaz de discriminar de forma acurada, 
indivíduos hipertensos, com maior potencial para a ocorrência de disfunção diastólica, de indivíduos não hipertensos..

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Esse artigo vai para todos àqueles que dão diagnóstico de disfunção diastólica para TODOS os pacientes acima de 65 anos.

Envelhecer não é sinônimo de adoecer.

Parece que vê a coronária mas nem tanto.

Diagnostic value of coronary CT angiography in comparison with invasive coronary angiography and intravascular ultrasound in patients with intermediate coronary artery stenosis

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http://ehjcimaging.oxfordjournals.org/content/early/2014/02/09/ehjci.jeu009.short?rss=1

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This trend was consistent irrespective of lesion location, lesion severity, and plaque characteristics.

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Conclusion Anatomical criteria for the diagnosis of ischaemia-producing coronary stenosis differ by non-invasive and invasive methods. Compared with invasive methods, CCTA presents overestimation in assessing lesion severity and lower diagnostic performance in assessing ischaemia.

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Quando um método surge, parece sempre bom demais. Os estudos iniciais sempre os comparam à metodologias antigas, levando a vantagens evidentes. Algo como comparar Losartan com Atenolol (LIFE).

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Aí tomam coragem e os comparam a verdadeiros métodos “ouro”.

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Perdendo feio para a verdade do US intracoronário, esse artigo mostra que a TOMO de coronárias ainda têm muito o que provar. 

Pena que esse artigo loga cairá em esquecimento!!!

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