Endocardite: Quando o Eco não é determinante, outros métodos avançam. Culpa do ecocardiografista de 3 botões.

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Cardiac imaging in infectious endocarditis

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http://eurheartj.oxfordjournals.org/content/35/10/624?ijkey=8d1cdeb73558aefd6b2bacc5058422e471ccd410&keytype2=tf_ipsecsha

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Este blog defende que um bom transtorácico, feito com atenção e mudança de transdutores, pode revelar a maioria das endocardites com suspeita razoável clínica.

Mas o ecocardiografista têm que se esforçar mais. Usar o Zoom nas válvulas, transdutores de criança e cine loop. 

É um exame que têm que chegar aos limites da máquina e do usuário.

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Nada de um exame de 15 minutos e 3 botôes (Profundidade, ganho, Doppler)!!!

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Também defendemos o uso inquestionável do transesofágico na dúvida que persiste após o transtorácico.

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Outros métodos, são de uso raro.

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