Dia: 2 de março de 2017
Papel do Strain da Dissincronia
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http://www.echorespract.com/content/3/1/R1.full
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Quando um método não é bom para prever a recuperação de função após uma intervenção, podemos questionar sua aplicação.
Mas também é válido questionar a intervenção realizada.
Quais são as evidências maiores de benefício com a ressincronização?
Vejam os números do estudo(48) com 208 pacientes:
Follow-up
The median follow-up was 4.0 years (IQR: 3.25 to 4 years). During follow-up, 38 patients (18%) died, 4 (2%) had a heart transplant, and 6 (3%) received LVADs. Eleven patients (5%) died during the first 6 months after device implantation.
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Seguir por 4 anos pacientes com BRE e ICC cardíaca significativa e encontrar apenas 18% de óbitos? Com fração de ejeção de 24% e 200 ml de VE?
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Acreditamos que a intervenção precisa melhorar antes de descredenciar o ecocardiograma ou valorizar apenas alguns achados como o “Flash do septo”.