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Alguns leitores se manifestaram favoravelmente à taxa de aprovação de 18%.
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Não é possível explicar uma taxa abaixo da loteria, do acaso, da aleatoridade.
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Uma prova com este nível de aprovação não representa candidatos despreparados, nem poderia.
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Menos de 200 candidatos, ao invés dos quase 300 que frequentavam as provas anteriores, representam uma seleção prévia.
Só candidatos que se achavam preparados realizaram as provas.
Os paraquedistas não compareceram.
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Supondo a taxa de formados em ecocardiografia como crescente, o número de inscritos deveria aumentar e não diminuir.
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Os 192 candidatos estavam preparados ou acreditavam estar.
No mínimo 30% deveriam ser aprovados, com 50% sendo um número mais realista.
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Querem maior exemplo do que a ausência de aprovação em uma tradicional residência de 2 longos anos de SP?
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O que a sociedade de ecocardiografia ganha com esta restrição?
Milhares de ecocardiografistas sem título continuarão a trabalhar.
Referendados pelo conselho federal de medicina:
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Nossos primos ricos da Ressonância e Tomografia Cardíacas não têm nem área de atuação definidas e trabalham à vontade, também…
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Erraram a mão, definitivamente.
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Uma prova com 9 questões anuladas de 70 e ainda assim com 18% de aprovação demonstra uma prova mal formulada!
Essa prova foi mal elaborada e as condições de realização muito ruins. Não reflete a realidade.
Deveriam rever os critérios.