
https://doi.org/10.1093/ehjci/jead107
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Conclusão
O padrão típico da RELAPS na ecocardiografia nem sempre é explicado por um gradiente de carga amilóide da base para o ápice na histopatologia, sugerindo que a RELAPS pode ser um epifenómeno de interacções complexas entre a infiltração amilóide, a estrutura miocárdica e a adaptação.
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Frequentemente vemos o raciocínio linear ser questionado pela ciência aplicada.
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Artigo questiona, a outrora óbvia, correlação entre o depósito de amilóide e as alterações detectadas ao ecocardiograma na Amiloidose.