Marca passo biventricular melhora mesmo o índice sístolico final?

End-systolic Volume Index

A complete resting 2-dimensional (2D) echocardiogram and Doppler ultrasound examination, including all standard views and subcostal imaging of the inferior vena cava, was performed with a 3.5-MHz transducer (Acuson Sequoia Ultrasound System, Mountain View, CA). A single experienced reader (N.B.S.), blinded to the clinical history, physical examination, laboratory data, and outcome variables, interpreted all echocardiograms and verified LV volumetric analyses completed by 2 research sonographers. LVESV was calculated using the biplane method of discs (modified Simpson’s rule) in the apical 4- and 2-chamber views at end systole, as recommended by the American Society of Echocardiography12 and as has been validated elsewhere.16–22 ESVI was then calculated as ESV divided by body surface area.
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Aqui, mais um artigo do gênero.
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Todas as vezes é a mesma confusão com o marca passo biventricular.
Usam o Simpson modo B para calcular os volumes ventriculares e registram melhora dos índices de performance.
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Quem faz o cálculo do Simpson está cansado de saber que a dissincronia causada pelo marca passo no VD impede a medida do “exato” momento de volume sistólico mínimo do VE. Como no BRE!
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Assim, a estimulação biventricular só “melhora” o Simpson por fornecer um momento exato de mínimo volume do VE.
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Quem quiser saber se o biventricular provoca mesmo uma elevação do volume ejetado, tem que fazer a área da via de saída do VE e o Doppler para calcular o volume. E só usar o volume máximo do VE.
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Essa é a fração ejetada verdadeira e pode ser que não mude com o biventricular…
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Software de Strain: Cuidado para não comprar um "Betamax".

The clinical implications of these discrepancies are significant. Although ‘global longitudinal’ strain appears to be comparable, at the current stage of development, ‘global radial/circumferential’ and ‘regional’ strain calculations should not be considered to be transportable between vendors. Therefore, if strain is being used in longitudinal follow-up, baseline and follow-up images need to be obtained using the same system.
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Editorial de Thomas H. Marwick
European Journal of EchocardiographyVolume 11, Issue 5Pp. 414-416

Aqui artigo e aqui o blog .
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Muitos leitores devem se lembrar do antigo vídeo “Betamax”. Uma tecnologia exclusiva da Sony que desapareceu frente ao VHS, mesmo sendo superior.
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No Strain esse risco existe. Parece que duas grandes fábricas estão unindo suas tecnologias para predominarem no mercado e se livrarem da concorrência.
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Apesar da grande exposição de softwares de Strain em congressos e visitas, o horizonte ainda não está claro.
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Teste MyLab Alpha


Notas de 1 a 5 (ruim,regular,bom,muito bom, ótimo)
Local: Congresso DIC e Euro

Preço:3
Teclado:3
Rapidez:4
Bidimensional:4
ColorDoppler:4
Doppler contínuo:4
Tela:3

Média: 3,5

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COMENTÁRIOS: Finalmente um aparelho portátil, e não transportável. Muito bonito e leve. Poderia ter uma tela melhor, com visão mais ampla. Também parece uma tela mais frágil que a da concorrência. Caso queira brigar com os i e q da vida, vai ter problemas…Mas é uma opção.