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Podemos seguir dois caminhos
1- Abraçarmos a imagem cardiovascular como uma irmandade gerenciada por bondade e cooperação. Caminharmos na sombra da RM e Tomo, aceitando o papel de método de triagem e deixando para o radiocardiologista os casos que requerem informações mais detalhadas e tecnicamente avançadas
Não é tão ruim assim, ganharemos no volume e na disseminação do método.
Ficaremos um degrau acima do clínico emergencista na técnica, mas teremos nossas agendas lotadas de exames básicos e rápidos.
2- Encararmos de frente as outras modalidades através do Strain e 3D.
Investirmos nos exames de alta qualidade com informações exclusivas que só o 3D oferece, aliado ao Strain.
Iremos para a competição entre métodos nos modos avançados da imagem cardiovascular, com respeito ao paciente mas sem hierarquia entre os métodos
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Nós já decidimos seguir a segunda opção
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