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Sempre procuramos atingir a frequência submáxima no ecoestresse na bicicleta horizontal.
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A informação sólida veio das centenas de milhares de ergometrias realizadas e comparadas com a presença de coronariopatia significativa.
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Mesmo o Ecoestresse físico já testou a hipótese:
The absence or presence of ischemia by stress echocardiography was able to further risk stratify patients with either submaximal or high exercise capacity studies. (Echocardiography 2014;31:340–346)
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1111/echo.12372
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Mas vemos claramente na cascata isquêmica acima que o alteração segmentar vem antes da alteração do ECG usada na ergometria.
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Poderíamos utilizar uma frequência menor?
Na bicicleta horizontal podemos acompanhar facilmente todos os minutos do exercício.
Com o tempo e milhares de exames, vimos que raramente a alteração segmentar aparece apenas após atingir a submáxima.
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O mais comum é já notar as alterações da geometria antes dos 85% da frequência máxima e acaba sendo muito útil pois, acompanhamos o segmento com mais atenção no pico do esforço.
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Um comentário em “Ecoestresse: Por que atingir a submáxima?”