A fisiopatologia está na cavidade que recebe o refluxo. Quando indicar intervenção na Insuficiência Aórtica?

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http://www.onlinejacc.org/content/early/2019/02/15/j.jacc.2019.01.024?utm_medium=email_newsletter&utm_source=jaccjournals&utm_campaign=spub&utm_content=20190315

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Compared with patients having LVESDi <20 mm/m2, those with LVESDi 20 to 25 mm/m2(hazard ratio: 1.53; 95% confidence interval: 1.01 to 2.31) and ≥25 mm/m2 (HR: 2.23; 95% confidence interval: 1.32 to 3.77) had increased risks of death.

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Conclusions Class I indications for surgery, mainly symptoms, are the most common triggers for AVR. Class II indications were associated with better post-operative outcome and thus merit more attention. LVESDi was the only LV parameter independently associated with all-cause mortality and the ideal cutoff seems to be lower than previously recommended.

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Longe de sermos a favor de intervenções precoces, a leitura do artigo acima coloca o problema de seguir diretrizes sem independência. 

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A fisiopatologia da insuficiência aórtica crônica é clara. Vai dilatar o ventrículo esquerdo se for significativa.

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Sintomas são importantes e sempre vão valer como indicação, mas precisam ser meçhor pesquisados em indivíduos com baixa carga de atividades físicas.

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A evolução da Vena Contracta e de medidas ao ColorDoppler não podem apagar a importância da dilatação da cavidade ventricular.

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A medida criteriosa da cavidade ventricular indexada, talvez seja a informação mais importante do ecocardiograma na IAo.

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Também o Ecoestresse físico pode ajudar nos casos com dilatação limítrofe e “assintomáticos “.

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