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A grande disputa por diagnósticos entre métodos de imagem na cardiologia perdeu o sentido.
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Com a evolução de todas as metodologias, acertar ficou mais fácil em quase todas as apresentações.
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Milhares de artigos são publicados hoje para provar que o método A acerta 5% mais que o método B.
O que o paciente ganha com essa diferença? Nada.
Publicações com 30 indivíduos escolhidos a dedo para provar que um método é ligeiramente superior povoam as revistas e pesam nos currículos, sem acrescentar vantagem na grande maioria dos casos.
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O diagnóstico feito ao Eco, Tomo ou RM acaba sendo certo, na população geral.
Quando a doença não é fatal, o que importa é o acompanhamento.
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Vivemos agora a época do seguimento por longo tempo de pacientes cardiopatas ou candidatos à cardiopatia.
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A era do seguimento exige exames repetidos e comparáveis.
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Exames repetidos devem ser indolores, sem radiação ou contrastes com prejuízo renal.
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A Ecocardiografia 3D com o Strain está pronta para ajudar sem prejudicar.
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