.
Discordance Between Echocardiography and MRI in the Assessment of Mitral Regurgitation Severity: A Prospective Multicenter Trial
.
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0735109715001497
.
É lógico que a concorrência iria usar nossa insistência na errática avaliação com PISA para comprovar superioridade da RM na insuficiência mitral.
.
Vejo como avaliamos a regurgitação:
Components included were mitral regurgitant jet dimensions, regurgitant volume and regurgitant orifice area calculated using the proximal isovelocity surface area (PISA) technique, mitral E wave, vena contracta, left atrial volume, LV dimensions, and pulmonary vein systolic flow characteristics.
.
Conclusions
The data suggest that MRI is more accurate than echocardiography in assessing the severity of MR.
.
Como a avaliação por PISA erra em 50% dos casos, fica fácil para a RM comprovar eficiência clínica.
.
Nossas diretrizes para válvulas deveriam trazer o subtítulo:
Como padronizar a inferioridade da ecocardiografia.
.
Acho o Pisa bom quando não se precisa dele! Átrio enorme , VE ruim já, baita regurgitação com sopro que da para auscultar sem estero, aí tem aquela hemiesfera de livro! Mas no dia a dia , nos casos limítrofes usar o PISA para definir , normalmente não dá muito certo! Uso o conjunto dos achados para avaliar ! Bem melhor!As vezes a bicicleta é que dá a resposta!
É isso, PISA não decide nada