Medicina baseada em excluir as Carótidas

1a

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http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2017/04_DIRETRIZ_SBD_SBEM.pdf

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Pérolas destacadas:

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A determinação do escore de cálcio coronário tem as melhores
taxas de reclassificação de risco, se comparado a outros
marcadores, quando adicionado ao escore de risco global.
Isto pode ser especialmente útil para reclassificar os pacientes
de risco intermediário em categorias de risco mais alto ou
mais baixo. No entanto, este painel reconhece que, apesar de
sua utilidade, o escore de cálcio coronário não é um exame de
fácil acesso para grande proporção de pacientes [IIa, B]

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A presença de placa carotídea é preditora de eventos
adversos cardiovasculares maiores, além de reclassificar
o risco. A adição de informações da placa, como aumento
da EMIC (> 1,5 mm), é marcador de risco cardiovascular
e pode ser utilizada para reclassificar pacientes de risco
intermediário em alto risco [IIb, B]

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Lembrem que é uma diretriz para diabético:

O escore de cálcio coronário supera a Espessura MédioÍntimal
de Carótidas (EMIC) e o Índice Tornozelo-Braquial (ITB)
na discriminação e reclassificação do risco cardiovascular,
pelo menos em indivíduos não diabéticos [IIa, B]

Embora os pacientes com diabetes
não fossem parte do estudo, o escore de cálcio mostrou-se
claramente superior a EMIC e ITB para prever o risco de
eventos coronários.

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No grupo que escreveu a diretriz, temos um autor com longo histórico de publicações em Escore de Cálcio.

Não consegui identificar alguém semelhante no conhecimento e publicação em Doppler de Carótidas.

É uma pena que um exame acessível e de baixo custo não seja utilizado no país, em seus milhões de diabéticos.

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