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Em 2005 assisti em um museu de Valência, um filme de cardioscopia com fibra ótica que mostrava a Mitral vista do ventrículo esquerdo.
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Ficou claro que aqueles “dois pauzinhos” mexendo do ecocardiograma 2D estavam bem longe de representarem a Mitral fielmente.
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Sendo o 2D a única opção, passei os anos seguintes tentando entender o que as imagens de baixa representatividade do 2D podiam oferecer.
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Tudo o que o 2D podia oferecer na ecocardiografia já foi abordado na ecocardiografia mundial.
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Agora, pós tudo, vamos recomeçar no 3D.
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