
Outro dia nos ofereceram um aparelho usado como o acima por 105 mil reais.
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Rompemos relações com o vendedor por falta de respeito!
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Ecocardiografia e Cardiologia. Informação independente desde 2003.
Outro dia nos ofereceram um aparelho usado como o acima por 105 mil reais.
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Rompemos relações com o vendedor por falta de respeito!
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Descrever a medida da EMI média de cada lado, em mm, no corpo do laudo. Além disso, deve-se acrescentar na conclusão se a medida encontra-se acima ou abaixo do percentil 75, e a tabela utilizada, com sua referência bibliográfica
Usaram o software MIA.
http://www.mia-llc.com/products/index.htm
E a tabela ELSA nacional.
E não parece que o uso de tabelas internacionais sejam adequadas ao povo brasileiro
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0021915014013872?via%3Dihub
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E o corte de >0,99 mm que usávamos para definir como agravante de risco?
Seu uso não foi indicado mas algumas tabelas de risco utilizam.
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O esforço para padronização foi enorme, nota-se.
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Mas neste espaço podemos comentar as dificuldades de enfrentar um concorrente como o Escore de Cálcio, bancado por grandes interesses.
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Conclusion
A CCS of zero cannot be used by itself to exclude obstructive CAD in symptomatic patients referred for coronary CT angiography (CCTA).
https://doi.org/10.1093/ehjci/jes060
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Mas somos mais rápidos, mais baratos e podemos ser realizados com o ecocardiograma.
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Não faz mais sentido usar a medida manual da IMT.
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Quando citamos estudos de normalidade que usaram a medida automática, descartamos todas as medidas manuais.
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É como usar a tabela de modo M para o modo B.
Um erro de aplicação da tecnologia.
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Somos enfáticos neste assunto para alertar os ecocardiografistas:
Não comprem um aparelho sem IMT automática!
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Quem cuida do método é o examinador.
Não podemos dar assunto para a concorrência usar criticamente.
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