1- O tridimensional está ficando mais rápido, mais fácil e possível para grandes grupos. As 3 grandes já concorrem no mercado de 3D, inclusive transesofágico.
O exame poupa tempo, faz avaliações de massas e volumes sem erros e vai substituir o modo B.
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2- Os portáteis ficarão menores, o VSCAN vai vender como água, a Philips vai finalmente lançar um portátil com preço razoável e a Sonosite corre por fora com o M-TURBO a um preço bem mais competitivo agora.
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3- O contraste de microbolhas vai voltar a ser vendido e vai falhar de novo no mercado brasileiro.
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4- O Eco de esforço vai ser finalmente utilizado de rotina e deixaremos, seguindo as diretrizes americanas e européias, o farmacológico para casos especiais.
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5- Os serviços de imagem cardiovasculares vão ser unificados e os primos ricos tentarão fagocitar os primos pobres da ecocardiografia. O DIC do Assef vai ter que lutar contra isso. No congresso ficou claro que eles não estão para brincadeira, apesar das notícias de radiação vindas do Canadá.

BETO QUAL PREÇO NOVO DO M -TURBO ?
Só posso dizer que é 20% menor que o anterior…
Onde andará a Terasom?
aLGUMA NOVIDADE DA TERASOM ?
Parece que a Terasom mudou de representacão ou pelo menos se associou a uma representação mais forte. Devem vir boas notícias em breve.
Não me importo com o tamanho do Esaote, a imagem compensa, é o tamanho da tecnologia!