Três grandes empresas na ecocardiografia

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A maior empresa do ramo está em um momento curioso. Após dominar completamente o setor de portáteis, abandonou a linha antiga sem reposição!

Seu lançamento “iq” está bem fora da faixa de preços praticada na antiga linha.

Foi uma decisão administrativa e retirou a empresa do mercado de portáteis com custos acessíveis?

Só perguntando no espaço do expositores do congresso.

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Mais curiosa ainda é a postura da vice líder em vendas.

Nunca se dedicou verdadeiramente a portáteis.

Seu produto era bom mas teve custo rejeitado no mercado.

Os fixos estão cada vez melhores, o 3D hoje é melhor que a concorrência e a qualidade da marca nunca foi questionada.

Após deixar o mercado de ecocardiografia de lado por anos, voltou com vontade de ser líder.

Precisa trabalhar melhor os preços!!!

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A alemã nunca vendeu bem na ecocardiografia brasileira, apesar de ter o melhor aparelho por anos…

É difícil saber a estratégia da empresa na ecocardiografia brasileira. Existe uma estratégia?

Ausência no congresso mais importante da área só pode ser um péssimo sinal

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Recebemos frequentes pedidos de orientações para compras em todo o Brasil.

Temos sugestões de regras:

1- Nunca compre aparelhos de empresas que não comparecem ao congresso da área. Elas já demonstraram o quanto você interessa como consumidor.

2- Não compre aparelho usado de marca que vende pouco. A assistência técnica será muito ruim.

3- Mesmo que você compre um básico, certifique-se que a empresa tem o upgrade mínimo para IMT, Ecoestresse e Strain.

4- Seu volume de exames ultrapassa a marca de 80 exames mensais? Compre um aparelho novo

5- Todas as assistências técnicas deixam a desejar. O estoque de peças é baixo ou ausente. Cuide do seu aparelho para ele não quebrar pois o risco de ficar parado é alto com qualquer marca.