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Um aparelho portátil sempre será atraente.
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Parece mais fácil pagar o investimento em varias locais e não apenas em uma unidade diagnóstica.
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Quando surgiram, a corrida era para miniaturizar uma máquina completa.
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Um hardware de aparelho fixo que coubesse no portátil.
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Portáteis de 30 quilos eram vendidos , apesar de serem apenas transportáveis.
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Em algum momento, tudo mudou.
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Portáteis passaram a pesar menos de 5 quilos , às vezes, muito menos.
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E não perseguem mais a miniaturização de um fixo completo.
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Viraram, na sua maioria, aparelhos para poucos exames completos por período.
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Então não servem para uma rotina pesada de ecocardiografia?
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Servem, mas tornam a rotina mais lenta ou sacrificam a ergonomia.
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Resumindo, saber ou conseguir prever sua rotina e volume de exames passou a ser ainda mais importante na hora de escolher um portátil ou fixo.
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Ainda existem portáteis de ponta. Mas a ergonomia não é a mesma de um fixo.
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E são caros.
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Sempre vale a pena pensar em dois fixos intermediários, mesmo usados, no lugar de um portátil caro.
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E ainda tem o 3D chegando para fazermos um ecocardiograma completo em 5 minutos!
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