
A maioria dos participantes (57%) teve acesso, mas com pouco ou nenhum uso de um sistema 3DE. A ecocardiografia tridimensional não teve valor incremental antes do treinamento. Após o treinamento, as respostas gerais corretas melhoraram significativamente em comparação com a interpretação inicial, embora a melhora não tenha sido a mesma para todos os diagnósticos. Todos os grupos (cardiologistas versus ultrassonografistas, revisores inexperientes versus moderadamente experientes) melhoraram de forma semelhante.
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Incorporação de 3DE na prática padrão pode ser limitada pela inexperiência. Um curso de ensino interativo com ensaio e orientação direta parece superar essa limitação e pode melhorar a aceitação dessa técnica.
Pratico a ecocardiografia 3D ha quase 3 anos e vejo que e uma ferramenta sem volta e com excelente aplicabilidade. Porém o nicho de validação ainda é restrito e devemos explora lo para curva de aprendizado para não nos frustráramos.
Sem dúvida. Hoje vemos pouca vantagem porque não sabemos enxergar os ganhos