.
http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMcp1511175?rss=searchAndBrowse
.
Nossa opinião:
1- Quando a diástole é prejudicada, a fração de ejeção só é preservada com o recrutamento de mais fibras e esforço para ejeção. Quase sempre com aumento das pressões venosas. A própria definição da ICC.
2- Só o ecocardiograma pode dar a resposta mais aproximada da ejeção pois analisa contração e volume ejetado em tempo real.
3- Acima de 70 anos, quase todos têm disfunção diastólica e redução da função pulmonar, combinação que causa dispnéia aos esforços de difícil definição unicausal.
4- Definir fração de ejeção em números tão rígidos com 41 a 49% demonstra confiança em excesso em números que nenhum método merece. E nem estão usando o eco 3D…
5- Melhorar a fração de ejeção pode ser apenas o retorno à média que existe em todos os pacientes e métodos.