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New classification of geometric patterns considering left ventricular volume in patients with chronic aortic valve regurgitation: Prevalence and association with adverse cardiovascular outcomes
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https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/echo.14190
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Conclusões
Em uma coorte contemporânea de pacientes com RA, aplicando o novo sistema de classificação de remodelação do VE, apenas uma minoria apresentou geometria normal. A HVE dilatada e a HVE excêntrica mostraram uma penalidade de resultado distinta após o ajuste para fatores de confusão.
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Os principais achados podem ser resumidos da seguinte forma: (a) a maioria dos pacientes apresenta algum tipo de remodelação do VE; (b) a resposta de remodelação do VE é heterogênea no momento do diagnóstico de AR; e (c) a HVE dilatada e a HVE excêntrica tiveram o pior prognóstico, enquanto a remodelação excêntrica teve menos eventos.
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A dilatação ventricular na insuficiência aórtica é praticamente obrigatória. Mas o caminho para a dilatação pode atravessar outros momentos e depende da gravidade do refluxo.
Artigo demonstra a importância de classificar o tipo de adaptação apresentada na valvulopatia para auxiliar na decisão do momento de intervenção.
Consideramos a hipertensão um fator decisivo na evolução, como demonstrado.
Hypert | 14 (35,0%) | 7 (50,0%) | 26 (60,5%) | 22 (48,9%) | 26 (68,4%) | 53 (57,0%) | 16 (29,6%) | 14 (32,6%) | 178 (48,1%) | <0,001 |
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Pacientes com insuficiência aórtica significativa deveriam apresentar diastólica mais baixa, por fisiopatologia básica.
Quando são hipertensos, esta pressão diastólica elevada é comunicada diretamente ao VE na Diástole.
O que pode levar a dilatação, que é o definidor da taxa de eventos elevada.
Mais um destaque para a importância do tratamento intensivo da hipertensão nos pacientes com insuficiência aórtica
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