Eco na Dissecção

The current role of echocardiography in acute aortic syndrome

https://erp.bioscientifica.com/view/journals/echo/6/2/ERP-18-0058.xml

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Acute aortic syndrome (AAS) comprises a range of interrelated conditions caused by disruption of the medial layer of the aortic wall, including aortic dissection, intramural haematoma and penetrating aortic ulcer. Since mortality from AAS is high, a prompt and accurate diagnosis using imaging techniques is paramount. Both transthoracic (TTE) and transoesophageal echocardiography (TEE) are useful in the diagnosis of AAS. TTE should be the first imaging technique to evaluate patients with thoracic pain in the emergency room. Should AAS be suspected, contrast administration is recommended when images are not definitive. TEE allows high-quality images in thoracic aorta. The main drawback of this technique is that it is semi-invasive and the presence of a blind area that limits visualisation of the distal ascending aorta near. TEE identifies the location and size of the entry tear, secondary communications, true lumen compression and the dynamic flow pattern of false lumen. Although computed tomography (CT) is the most used imaging technique in the diagnosis of AAS, echocardiography offers complementary information relevant for its management. The best imaging strategy for appropriately diagnosing and assessing AAS is to combine CT, mainly ECG-gated contrast-enhanced CT, and TTE. Currently, TEE tends to be carried out in the operating theatre immediately before surgical or endovascular therapy and in monitoring their results

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A síndrome da aorta aguda (SAA) compreende uma série de condições inter-relacionadas causadas pela ruptura da camada medial da parede aórtica, incluindo dissecção da aorta, hematoma intramural e úlcera aórtica penetrante. Como a mortalidade por EAA é alta, um diagnóstico rápido e preciso usando técnicas de imagem é fundamental. Tanto o ecocardiograma transtorácico (ETT) quanto o transesofágico (ETE) são úteis no diagnóstico de EAA. O ETT deve ser a primeira técnica de imagem a avaliar pacientes com dor torácica na sala de emergência. Se houver suspeita de AAS, a administração de contraste é recomendada quando as imagens não são definitivas. O ETE permite imagens de alta qualidade na aorta torácica. A principal desvantagem dessa técnica é que é semi-invasiva e a presença de uma área cega que limita a visualização da aorta ascendente distal próxima. O TEE identifica a localização e o tamanho do rasgo de entrada, comunicações secundárias, compressão verdadeira do lúmen e o padrão de fluxo dinâmico do falso lúmen. Embora a tomografia computadorizada (TC) seja a técnica de imagem mais utilizada no diagnóstico de EAA, a ecocardiografia oferece informações complementares relevantes para seu manejo. A melhor estratégia de imagem para diagnosticar e avaliar adequadamente o EAA é combinar a TC, principalmente a TC com contraste com eletrocardiograma e o ETT. Atualmente, a ETE tende a ser realizada na sala cirúrgica imediatamente antes da terapia cirúrgica ou endovascular e no monitoramento de seus resultados

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Apesar do uso exaustivo da Tomo para o diagnóstico de Dissecção, o papel do Ecocardiograma continua fundamental no paciente com quadro clínico de Dissecção da Aorta..

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Bonsai?

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https://static.healthcare.siemens.com/siemens_hwem-hwem_ssxa_websites-context-root/wcm/idc/groups/public/@us/documents/download/mda3/nzcx/~edisp/acuson-bonsai-brochure-04919907.pdf

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O mercado brasileiro carece de um aparelho portátil intermediário, com bom preço e que faça Strain.

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Será o Bonsai a SOLUÇÃO?

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Atualmente temos apenas o CX50 nesta faixa de mercado, de portáteis resistentes para ecocardiografia não restrita a beira de leito.

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Dá para tocar uma rotina em consultório e ainda usar o Strain?

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Por quanto?????

Veia cava inferior como informação de pré carga elevada.

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Antes de continuar, leiam o cardiopapers aqui

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O texto coloca muito bem as dificuldades em usar a VCI, principalmente em pacientes com ventilação mecânica.

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A pergunta mais frequente da terapia intensiva continua em aberto: Dou volume ou não, para este paciente?

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Achamos que tomar esta decisão baseada apenas na VCI é arriscado.

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Precisa analisar as câmaras direitas.

Estão dilatadas? (Precisam estar dilatadas na pré carga aumentada)

Função do VD deprimida ou preservada ao Doppler Tecidual do anel tricúspide ? (Um VD bom aguenta volume, já um ruim pode precisar muito de volume no caso de hipertensão pulmonar)

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Como está a curva de refluxo tricuspide?

Pico precoce ou tardio ?( Precoce sugere VD bom com AD com pressões baixas)

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E o ventrículo esquerdo?

Fração de ejeção preservada, pouco ou muito deprimida? (Muito deprimida não tolera erros de infusão de volume)

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Com estas informações, a decisão de dar volume ou não, é mais segura.

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Vejo na UTI um apego desmedido a avaliação exclusiva da VCI.

Erro de análise e prejuízo à decisão clínica.

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Advinha quem antecipou o enorme sucesso do P500?

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via EuroEcho17: Portátil? Até a Siemens

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Quando testamos o aparelho no EuroEcho ficou claro o mercado comprador :

Brazil!!!

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Agora que o aparelho foi demonstrado na JPR, todos querem conhecer.

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Fizemos as contas, são mais de 1000 potenciais compradores no país.

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Será que a empresa têm para entregar????

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Ele chegou. P500 Siemens, para todos os orfãos do Vivid.

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Devidamente registrado na ANVISA

https://www.smerp.com.br/anvisa/?ac=prodDetail&anvisaId=10345161971

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Detalhes

https://www.healthcare.siemens.com.br/ultrasound/cardiovascular/acuson-p500-ultrasound-machine

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Preços e detalhes?

Customer Care Center (CCC)

0800 55 48 38
0800 12 96 33

uptime.br.team@siemens-healthineers.com

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Com um detalhe:

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Esqueça o portátil americano que já dominou o mercado. Acabou, já foi.

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Aparelho portátil de grandes fábricas  agora é Siemens ou Philips.

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Beira do leito?

Pronto socorro?

Três consultórios?

Cidades vizinhas?

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Está resolvido.

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Carimbo aprovado

ULTRAPORTÁTEIS: Muitas opções.

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Multiple studies have evaluated the cost-effectiveness of HHE versus SE strategy. On average, the total charges of an HHE study including the cost of device and operator charge ranged between $11 and $116, in comparison with $170 to $1500 for an SE.28,43,61 In the era of appropriate use and testing costs, Mehta et al43 compared the diagnostic accuracy of HHE versus physical examination and whether its use reduced overall costs in patients referred for a transthoracic echocardiogram. HHE correctly identified abnormal findings (significant valvular pathologies) in 82% of the patients in comparison with 47% identified by physical examination. HHE was associated with the reduced charge of $63 per patient (average of $644.43 versus $707.4). In another study, a strategy of HHE in comparison with SE resulted in savings up to $72 per study.28 Greaves et al61 demonstrated that if HHE was performed on all inpatients for LV function assessment (based of 2000 standard echocardiograms performed per annum), this would result in savings up to $23 000 and 29% reduction in departmental workload.

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(Múltiplos estudos avaliaram a relação custo-eficácia da estratégia HHE versus SE. Em média, as taxas totais de um estudo HHE, incluindo o custo do dispositivo e a carga do operador, variaram entre US $ 11 e US $ 116, em comparação com US $ 170 a US $ 1500 por SE.28,43,61 Na era de uso apropriado e custos de teste, Mehta et al43 compararam a precisão diagnóstica de HHE versus exame físico e se seu uso reduziu os custos gerais em pacientes encaminhados para um ecocardiograma transtorácico. HHE identificou corretamente achados anormais (patologias valvulares significativas) em 82% dos pacientes em comparação com 47% identificados por exame físico. A HHE foi associada à redução da carga de US $ 63 por paciente (média de US $ 644,43 versus US $ 707,4). Em outro estudo, uma estratégia da HHE em comparação com o SE resultou em economias de até US $ 72 por estudo.28 Greaves et al61 demonstraram que, se HHE fosse realizada em todos os pacientes internados para avaliação da função do VE (com base em 2000 ecocardiogramas padrão realizados anualmente) resultaria em economias até $ 23 000 e redução de 29% na carga de trabalho departamental.)

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A informação mais interessante é :

Fazer Eco Dirigido com ultraportáteis pode economizar até 80 mil reais e redução no gasto total de quase 30%.

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http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0894731704008375?via%3Dihub

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Pode diminuir o número de ecocardiogramas?

Acho improvável.

Mais provável é aumentar o número de ecocardiogramas.

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